segunda-feira, 29 de junho de 2009

Aquele Rapaz

É o insano que cruzou o limite da loucura que não quis.
Sim, ele evitou que chegasse a tal ponto. Mas a hesitação chamava-se somente medo.
E o medo, como ele sabe, é fácil de vencer. Enfrenta-se!
Agora, a loucura de viver o consome. Todo dia pensa que poderia ser, ou não ser.
Mas ele prossegue, sabia? Continua pensando que num desses momentos o acerto se encontra.
A verdade.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Out there, in the space.

E quem nunca desejou que o azul infinito fosse a cor do céu próprio? Deveria-se perceber que apesar de sempre estar lá, é lindo e maravilhoso.

Quem nunca quis que o cinza sombrio fosse a cor permanente? Deveria-se perceber que apesar de não estar sempre lá traz conforto e mansidão, mesmo que alguns o sintam como melancolia.

Quem nunca viu o que o negro como seguro? Deveria-se perceber que nele nos vemos pequenos, minúsculos. Que nele vemos que muito há lá fora, que não somos tão importantes assim. Definitivamente não sou o centro.

E quem nunca pensou se não houvesse céu? Se não tivessemos limites? Se pudessemos realmente estou em contato com o alter, que houvesse um alter? Que o infinito pudesse, at least once, ser tocado?

domingo, 21 de junho de 2009

Quero a minha!



Ah, a vontade de ter o que todos tem por algo muito ou tão comum. Nada de novo, de magnífico, a não ser em dias de necessdiade. Eu sempre o quero, já o desejei tanto. Pertencer. Estar junto e sentir que junto estão, juntos estamos. É a conhecida história de que quando o temos não o desejamos. Eu não o tenho, quero muito, sempre quis. Mas o poder das decisões é imenso, mesmo que não sejam direcionadas infelizmente
tear people apart, not any people but important ones. Ainda crio o meu, a minha. Daí não somente pertencerei.

Obrigado por ler. =)

sábado, 20 de junho de 2009

Clichê

Como já ouvido, uma mistura de clichês. 
Nada de novo. 
Sentindo-me ridículo diante do magnífico 
que se mostra ao olho alien.

A vontade de ter o que sempre julguei ser próprio, 

sempre quis que o fosse, 
sempre lutei pra o ser. 
A voz alheia que se mostra 
Mais audível, inteligível, excêntrica, interessante.

Belíssimo, sim. 
Ridículo, sim também. 
Triste? Mais ainda. 
Mas a essência permanece, 
do fingidor
um profissional que sou.

Nada de belas faces, 
belos sons, 
boas imagens, 
bons intentos. 
Ruins, ímpios, malignos, 
difíceis, imaturos, corações. 
Mas continuo.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Hoje



E sim, eu sou a mistura, junção e soma de todas as vivências que me foram acometidas durante esses vinte e dois anos de existência.

Tenho saudades de cada espaço. Minha vida aqui, ali, lá longe, perto. Perfeitamente nômade. Sei que por isso sou mais rico, mais vivo, mais vivido, de outra maneira isso parece também me fazer sentir mais pobre, com menos.

O que tenho hoje e o que já tive. Pra onde vai tudo? Onde fica guardado? Só em mim? Muito pouco. O que gostaria realmente é que houvesse um multimídia à minha frente, projetando tudo o que já passou. O discurso, a fala, são insuficientes, ineficientes. Preciso esvaziar, extravasar, passar adiante. Certeza que muitos outros também se alegrariam e sofreriam comigo. Enfim, viveriam.

Por que a necessidade de fingir? De esconder? Sempre tão sincero e autêntico, ao mesmo tempo retraído, escondido. Puxa. Difícil, muito. A liberdade tão almejada em anos anteriores, tão teorizada, buscada, discutida, pregada, anunciada, parece hoje ser nada. Conceitos diferentes, e eu, tão marcado por um específico, hoje sinto saudade daquele. Muita.

Vivendo, certo de que as escolhas ruins como as boas, somam o que serei amanhã. Apesar das dificuldades encontradas, ainda muita vontade e desejo de viver, de escrever, de fazer história. De ser como antes, um History Maker.

domingo, 14 de junho de 2009

Ameba's Friend


Ride. Way. Rent Store. Orange juice. Pasta. Lunch. Friends. 27 Dresses. Broken sunglasses. Shopping Mall. New Sunglasses. Cappucino Milk-Shake. Faire. Puppies. Dispair (I so wanted one of them...). Home. Restroom. Water. Bedroom. Fear. Good-bye.

I've just had this wonderful day with a very special and lovely girl whom I happened to meet last year. I feel comfortable with her since I don't feel judged or awkard. I feel like she understands me. We kind of live the same experience but in opposite sides.

I also feel like I help her to comprehend some of the experiences she's been through and the same happens with me. In this way I know we've been being of great vallue to each other.

Besides, she's funny, intelligent, smart, talented, easy-going (ok, not always), beautiful, attractive, a wonderful company, sensitive, sensible, tall (=D) and etc.

As the days are passing by I'm getting to love her and miss her company.

That's all.

sábado, 13 de junho de 2009

An Orange Day

Warm and cheerful, but not hot. Full of joy, excitment, discoveries, fresh breeze, lights. Pleasurable tastes; no embarassment.

Life's just a mixture of different feelings. What we do is run after them trying to get a glimpse of what our fathers told us when we were little ones, and those are the result of what they heard in a time when they were but little beings. Whatsoever, being big is not an easy task. It requires hateful words and here I limit myself to cite only one of them: responsability. Towards beloved people and also (yet not less important) hated ones. Althoug this might surprise some this is something I feel inside. I guess it makes me human, despite of the ugliness I don't see in it.

Now life's become a mass and my tendency is trying to see it with good eyes. What is there after the horizon? Is it ever coming a time when we'll have a completely different scenary in front of us? Me? My greatest job sometimes makes me get weary to death. Shall I quit
Pretending? No, I shan't. After all, this is what I was born for... or have I misundertood it?