E esse louco coração prova que menino é, apesar da língua divergente.
O desejo destrói a imagem bem pretendida e melhor recebida.
O toque parece nunca antes provado.
O coração, nunca habitado.
O corpo, nunca tocado.
E sente-se o que já ouvido, criticado e temido.
Agora é o da vez.
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