Numa dor deveras conhecida
Reside a desgostosa novidade
De experenciá-la a cada impulso
Que sua indomável natureza
Insiste tomar.
Torna miserável um,
Mãos atadas e ineficientes.
Perante o poder maligno
Insanamente dado ao mais
Miserável dos sentimentos:
a saudade.
5 comentários:
massa! principalmente os versos finais!
Yahp!
Miseráveis mesmo essas dores conhecidas...
Ei, tudo bem?
Estava comentando com o Adriell sobre blogs e ele me mandou o seu. Achei o conteúdo interessante, mas esse poema se destacou. Muito bom mesmo!
um dos meus preferidos também.
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