E que acusações são essas que à superfície aparecem e intentam roubar a lucidez da escuridão que tão em paz este abriga? Mentira é que o controle em tudo se porta e também que o silêncio volta a significar a bela tolerância dos dias antigos. Que o profundo está à margem de todos os corações habitados e a beleza nada mais é que o fustigo de um relance. Bem se soube que de lá nada haveria. Esperou, soube.
Temores laceram a imagem do glorioso. De outro reino belzebus aparecem a gritar suas posses. Caminhos não há. Não mais teorizada agora encontra-se a face da dor de olhos profundos, embaçados. Cala-se e o silêncio temido é tocado, sentido, saboreado, perdido. Mergulhado neste coração, mais um sufrágio em busca do todo.
O cinza à frente em seu deserto atemporal e insistente no não-calor promete nunca se esconder. À distância do horizonte sucumbe a esperar auxílio de outro a dizer ser nunca estar. Haverá que o caminho seguirá em trazer a si o precisado para um dia no norte crido chegar. Nesta já esteve. Ainda estará.
Temores laceram a imagem do glorioso. De outro reino belzebus aparecem a gritar suas posses. Caminhos não há. Não mais teorizada agora encontra-se a face da dor de olhos profundos, embaçados. Cala-se e o silêncio temido é tocado, sentido, saboreado, perdido. Mergulhado neste coração, mais um sufrágio em busca do todo.
O cinza à frente em seu deserto atemporal e insistente no não-calor promete nunca se esconder. À distância do horizonte sucumbe a esperar auxílio de outro a dizer ser nunca estar. Haverá que o caminho seguirá em trazer a si o precisado para um dia no norte crido chegar. Nesta já esteve. Ainda estará.
3 comentários:
Em uma coisa a dor nos serve. Belo texto!
O "precisado"..
a si o precisado cridochegar. Belo!
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