O tempo não deu.
Foi mesquinho
E escondeu
O que tão procurado foi
Por este que
Pela primeira vez
O coração entregou.
O diálogo sempre foi problemático
Códigos diferentes resultaram
Desentendimentos fatigantes,
Assassinos.
Matam-se sempre que falam
O que ambos desejaram,
Impedidos porém por uma
Persistente diacronia.
Mas o que poderiam fazer?
Andam sempre à mercê dos passos próprios.
Sem guias ou cartilhas para ensinar
O soletrar de vocábulo
Tão mal explicado
Tão desejado
Tão platonizado
Tão enganado
Tão desconhecido
Aprendem às penas do aprender.
Foi mesquinho
E escondeu
O que tão procurado foi
Por este que
Pela primeira vez
O coração entregou.
O diálogo sempre foi problemático
Códigos diferentes resultaram
Desentendimentos fatigantes,
Assassinos.
Matam-se sempre que falam
O que ambos desejaram,
Impedidos porém por uma
Persistente diacronia.
Mas o que poderiam fazer?
Andam sempre à mercê dos passos próprios.
Sem guias ou cartilhas para ensinar
O soletrar de vocábulo
Tão mal explicado
Tão desejado
Tão platonizado
Tão enganado
Tão desconhecido
Aprendem às penas do aprender.
7 comentários:
PORRA, RIGS!
PARE DE FALAR POR MIM NOS SEUS TEXTOS!
ASSIM NÃO DÁ!
hehehe
O tempo não deu, hoje cedo, nem para um abraço, mas vim cá, meu amigo, deixá-lo pra você. []
Aprende as penas do aprender é forte né?!
essa correria louca antes das 8 da manhã né Tom?
grande abraço idem!
parabéns!! excede expectativas!! um dos melhores que já lí...
Apresente-se, Adriano.
Lindo poema! Adorei! E é bem assim mesmo... Rafael.
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