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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Excesso

Acorda-se sem do sono ter provado.
Encontra-se essa sensação de que não é tão belo,
De que não pode ser como lido, que o vivido foi antes sonhado.
Que tudo não mais é, foi engano e logro. Que foi longe.
Que a verdade foi crida, somente.

Encontra-se ainda agora o desejo insano de ter perto,
Mais perto que ao lado,
Mais ao lado que junto,
Mais junto que se pode ter.

Descobre-se que o mundo do fingir, infortunadamente
É mais difícil que se imaginou.
Toca-se mais fundo que antes percebeu.
Mente-se pior que nunca quis.

Perde-se a fina habilidade de dizer,
De acreditar, de convencer e persuadir.
Enganado agora não é mais o entre, ou o outro.

A dor mudou de lugar. Encontra-se no eu.
Tornou-se vivente, indivíduo.
E esse está bem perto.
Mais perto que ao lado,
Mais ao lado que junto.
Mais junto que isso, bem dentro de tudo.

Tudo onde mãos não alcançam.
Tudo onde não se não pode tocar.
Morre em tornar-se rota.
Enrota tudo que perto pode influenciar.

Assassina o que tanto quis o entre para um outro alcançar.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Out there, in the space.

E quem nunca desejou que o azul infinito fosse a cor do céu próprio? Deveria-se perceber que apesar de sempre estar lá, é lindo e maravilhoso.

Quem nunca quis que o cinza sombrio fosse a cor permanente? Deveria-se perceber que apesar de não estar sempre lá traz conforto e mansidão, mesmo que alguns o sintam como melancolia.

Quem nunca viu o que o negro como seguro? Deveria-se perceber que nele nos vemos pequenos, minúsculos. Que nele vemos que muito há lá fora, que não somos tão importantes assim. Definitivamente não sou o centro.

E quem nunca pensou se não houvesse céu? Se não tivessemos limites? Se pudessemos realmente estou em contato com o alter, que houvesse um alter? Que o infinito pudesse, at least once, ser tocado?

domingo, 21 de junho de 2009

Quero a minha!



Ah, a vontade de ter o que todos tem por algo muito ou tão comum. Nada de novo, de magnífico, a não ser em dias de necessdiade. Eu sempre o quero, já o desejei tanto. Pertencer. Estar junto e sentir que junto estão, juntos estamos. É a conhecida história de que quando o temos não o desejamos. Eu não o tenho, quero muito, sempre quis. Mas o poder das decisões é imenso, mesmo que não sejam direcionadas infelizmente
tear people apart, not any people but important ones. Ainda crio o meu, a minha. Daí não somente pertencerei.

Obrigado por ler. =)