E quem nunca desejou que o azul infinito fosse a cor do céu próprio? Deveria-se perceber que apesar de sempre estar lá, é lindo e maravilhoso.
Quem nunca quis que o cinza sombrio fosse a cor permanente? Deveria-se perceber que apesar de não estar sempre lá traz conforto e mansidão, mesmo que alguns o sintam como melancolia.
Quem nunca viu o que o negro como seguro? Deveria-se perceber que nele nos vemos pequenos, minúsculos. Que nele vemos que muito há lá fora, que não somos tão importantes assim. Definitivamente não sou o centro.
E quem nunca pensou se não houvesse céu? Se não tivessemos limites? Se pudessemos realmente estou em contato com o alter, que houvesse um alter? Que o infinito pudesse, at least once, ser tocado?
Quem nunca viu o que o negro como seguro? Deveria-se perceber que nele nos vemos pequenos, minúsculos. Que nele vemos que muito há lá fora, que não somos tão importantes assim. Definitivamente não sou o centro.
E quem nunca pensou se não houvesse céu? Se não tivessemos limites? Se pudessemos realmente estou em contato com o alter, que houvesse um alter? Que o infinito pudesse, at least once, ser tocado?
4 comentários:
Tudo começa no desejo, na vontade. E se? Nunca saberemos se não o fizermos. Tocar o infinito tb pode ser para nós! Ah, e eu prefiro o cinza na maioria das vezes
Também. É meu céu preferido.
Cinza é bom. :]
tão azul quanto possível....
ps: obrigada pela visita no meu blog... estou em seus seguidores ^^
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