Sua inesperada aparição evidencia o que se viverá.
Cada dia a pensar que diferente poderia ser.
Que quis o que é e não o que poderia ter.
Juntos nos tivemos muito longe.
Longe, tenho você bem perto, dentro do meu passado.
Reverencio o que por mim foi feito.
Admiro a coragem única que hoje recebe críticas.
Que amanhã será louvada.
Fica o amor, a gratidão e a espera.
A loucura dos jovens anos roubaram a solidez dos velhos.
O olhar baixo e os cabelos ao vento, a última imagem.
"O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente."
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Reino
No reino do inconsciente você impera soberana. Insiste em permanecer parte deste ser. Esquece-se que o universo segue, que à vida é necessária a adaptação e o abandono.
Por que não praticar o desapego, a indiferença, a mornidão?
O desejo infame não mais pode reinar neste corpo. O sentimento não mais deve ter espaço.
Tudo se adequa. Para tanto lança-se mão da vontade, do sofrimento impungido. Esta é a ignição.
O sonho permanece em algum lugar deste reino.
Por que não praticar o desapego, a indiferença, a mornidão?
O desejo infame não mais pode reinar neste corpo. O sentimento não mais deve ter espaço.
Tudo se adequa. Para tanto lança-se mão da vontade, do sofrimento impungido. Esta é a ignição.
O sonho permanece em algum lugar deste reino.
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