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sexta-feira, 3 de junho de 2011

O Rebelde

Claro.
Por toda a história
e em suas histórias,

Em meio a todos os títulos 
E tantos atributos
Não havia outro melhor
A ser designado.

Assim pouco me conheço,
Assim sou nomeado,
Assim fui enterrado,
Assim sou chamado: Lucas Rigonato!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Exíguo

O ignorante, na sua exiguidade
Sai a oferecer provérbios tolos,
Julgamentos infundados,
Conceitos insuficientes,
Sabedorias incautas,
Pérolas valiosas,
Contudo, a quaisqueres 
e com mãos emporcalhadas.

Atenta ao que te foi ensinado,
Pequeno.
Primeiro escuta,
Segundo escuta,
Terceiro escuta,
...
Então fala.

Enxerga sua pequenez,
Seus lábios escassos,
Sua língua balbuciante.
Olha essa trave.
Então fala.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Escuso

O bom tom não aconselha a passagem
do que escondido se encontra para o reino
daquilo que se pode tocar.
Razoável sempre é manter oculto o que
tantos escolhem expelir.

E o que se externa é excremento e morte.
O que não precisa ou pode se aproveitar.
É escuso, inútil, feio e fétido.

Este continua a esconder o que sabe existir.
Haverá o momento, todavia, que impossível será
Sustentar sorrisos e exibir resignação.
Não há força, ou sabedoria, ou maturidade para tanto.