quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Desarrumado

O paradoxo de o vácuo encontrar após o júbilo ter celebrado.
Mas que adiantaria quando no final descobrisse
Que pelo efêmero teria deferido 
O Eterno?

Esse tolo sentir à necessidade de se agradar acrescentado.
Brincadeiras de viver a infância que sobre viu
Em histórias outras, alheias,
No Antes.

Um dia passou a pensar que de seriedade pode-se desistir.
Vida outra pasmada passa a mostrar com fúrias
Despero estúpido, expressão de só
Sua Dor.

Espectadores triangulados na perspectiva de fora do que o é.
Apontam esmeradamente a fortuna do príncipe,
Julgada perversa(mente) insana. Este ainda
Na Procura.

Atua desarrumado no sentido que não mais pode acompanhar.
Paralelos sempre impõe chances para não mais
Estar. Inalar obriga-se para permanecer
No Nada.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Update

Páginas desatualizadas pela ausência de palavras 
que o hoje impõe ao ignorante em suas questões.
Esferas cheias, mas num reino diferente 
daquele que em outrora soberano foi.
Nova aurora não assusta quem sempre temeroso 
esteve de que, diferente, fosse se machucar.
Não mais cansado se encontra ele que 
agora no inesperado descansa em ficar.
Surpreso por perceber que fingir não precisa
junto a quem se encontra a arte praticar.
Pondera frente à possibilidade de encarar
o que sempre diferente face em sua jornada portou.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Portas

Que coisa ver por estes olhos
O que os ouvidos sempre duvidaram.
E receber por estar portas 
O que não antes poderia ser crido.
Que coisa permanecer na dúvida da lógica 
Suplantada pelo desejo de viver.
Muito no Nada de uma claridade de calmaria desconhecida.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Facing

Não julgar fica cada vez mais difícil.
Hipocrisia ao declarar e pregar uma fé não vivida.
Palavras tantas à mente e à boca, mas não ao lápis.
Ou teclado.

Sei não haver amor perfeito.
Porém quão longe fica esse do mínimo?
Torna-se aceitável um o-quê?
Invisível decepção ao enfrentar
a descolor vida que tão bem pintada antes foi.

Hoje me abraça o que sempre tão dito foi.
A mentira que viver é.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Donné à Moi

Je crois
Que tu vois
Mon coeur
Que tu as refusé
Que J'ai fermé
Pour toi
Ne pas me juger

Muitos em Mim

Quem são esses, pergunto, que à necessidade das palavras mudo fico?
Que me acontece quando são preciso estar e algo nenhum pareço entender?
De onde vêm todos eles?
Onde precisam alcançar?
Questiono mesmo a propriedade da saúde que sempre acusaram(e) ter.
São muitos, disso tenho certeza. Se todos são, 'naosei'.

Todos escolhem o mesmo foco e por esses olhos enxergam um mundo humano.
Seria mesmo esta a natureza da situação que não mais inédita é?
Confuso, Confúcio, Catedral, Coração... Caralho!
Que coisa cá me está a acometer?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Funeral Blues

Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
bring out the coffin, let the mourners come.

Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crepe bows round the white necks of public doves,
Let the traffic policeman wear black cotton gloves.

He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My nook, my midnight, my talk my song;
I thought that love would last forever: I was wrong.

The stars are not wanted now; put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.

W. H. Auden

domingo, 1 de novembro de 2009

Despertar

Sim, eu o vejo.
E não seja ingênuo a ponto de fechar os olhos
e pensar que assim o futuro se esconde de você.
Seus 13 há muito estão longe.
E o mais irritante é perceber que só não de si.
Quando é que se abrirá a perceber que só não morrem
os que já mortos estão?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Chuvosa

Mórbida noite frutífera em seu sono ausente. 
Acabam todos os doentes à luz anseiar teu rosto.
Imponente in-hesitante ao revelar sonhos não desejados.
Trabalho incansável à morte sempre a espreitar.
Solidão mentirosa na insistência de permanecer ligado.
Paira movimento desobedecendo à lei estabelecida.
Cativa corações por não-lugar sempre estarem.
Dores gera no nunca ser deixada marcando o lugar original.
Promessa há que no próximo diferente passo encontrar.
Se mais uma, ultrapassada no seu infinito de torpor.
Sabe-lá um dia o encanto findar
e Ela pra um a face revelar.
Decidindo consigo tomar
ao seu reino de dor
eternidade
e calor.

Desconnexion

Being or not may be just a matter of showing oneself to the light of the universe. Light whose shinings can be reached by anyone who's willing not to vanish into nothing, on the contrary, showing willingness to never disappear when facing life issues and adversities. Being poetic and romantic is more than seeing everything in colorful and joyful shapes. Besides smiling at everyone what makes people authors is their ability to distinguish things that can be translated into words and things that can be translated into gestures. The fear of looking foolish in others' eyes prevents a huge number of poets from exposing themselves to the light of the universe. After all, every person on the face of this planet is looking for acceptance and care. Though they have demons inside they keep showing what others want to see: lies. The hipocrasy which each and everyone of us have to face uninterruptedly is disgusting. Religion must be the perfect mask for people to hide their ratty and shabby matters. Yet, not judging those attitudes we all try to get our place in this world even if the cost of it is to hide from the light of the universe.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Resquícios

A luz do novo dia a trazer memórias inacabadas,
Junto ao veredito de que no amanhã esperado
Alegrias conhecidas do passado jamais encontrará.

Nessa imensidão de luz o único a ser visto
É a definição promulgada do sono definhado 
e pesado para aqueles que outro caminho seguiram.

Não trouxe de volta o caminho perdido da vida aprendida.
Escolheu uma boa gaveta para esconder os desígnios da fortuna.
Ajustou-se ao novo consciente de que roto e morto sempre foi.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sabotagem

Na verdade não há certeza da natureza desse ponto.
Busca a razão no baú de infelicidades,
Contudo, tudo o que encontra 
é o vazio no silêncio da escuridão.

Seria a mentira apaziguadora que por tanto tempo se contou
Eficiente? Sabe que o foi por bastante tempo.
Mas e agora?
Seria agora o momento em que a verdade
Em sua dita natureza boa e feliz
Mostra essa sua face? 
A da bondade e felicidade?

Mas não, não é assim. Sempre soube, é perito nisso.
A verdade jamais trará felicidade e conforto.
Suas sementes são a dor e o silêncio face à dor.
Seus frutos são a dor e o silêncio face à necessidade de perseverar.

Às portas sabe que está o momento em que
o suspiro do coração voltará a ser somente:
"All I can do is keep breathing".

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Dias

Cansaço por amanhã ter que viver ontem
tendo nesta vivido a última semana
e nunca encontrar amanhã algo
que faça valer por hoje ter permanecido.

Amanhã contudo parece ter reservado
um bom encontro antes esperado.
A segurança do abraço e beijo do final
Munidos de conforto e segurança.

domingo, 18 de outubro de 2009

Faz-se

O passo certeiro do errante que se distancia
da segurança castelática de quem antes (o) matou, ou matava.
Rumo ao desconhecido bem verbalizado
dos outros que muito por doer de si afastou, ou afastava.
Muito crente segue para mais caminho não atrás encontrar
de si e daquele que escolhe para ser o que mais não sofreu, 
ou que sofrerá.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Hiato

E o que te pergunto é: o que e quem te enganou?
Onde foi que o coração conseguiu ser enganado pela lógica
e fazer com que tudo antes edificado com tanto esmero
fosse levado a cabo em tão estúpida decisão?
Aonde foi levada tanta dureza e força?
Tanta lágrima e expressão?
Tanta verdade e convicção?
Por um mero acaso seria possível perceber
o que antes foi visto e vivido?
Agora é história contada, mito criado,
motivo pra que muitos sejam saudosistas e nostálgicos.
Tudo foi sempre uma mentira, e tenho certeza que disso sabe.
Uma loucura que será cobrada, pois assim foi dito.
Você o disse. O disse muito bem.
Era admirado, está consciente disso.
Seu empenho era sincero, suas motivações crivadas.
A mentira era história que morava longe.
Havia prazer, esforço, labor, alegria, lágrima, muitas lágrimas.
E estas eram bem-vindas, sempre. Lembra?
Hoje, ainda bem-vindas, não mais carregam aquele outro significado.
A dor é distinta, sei, e não há espaço para equívocos nesse julgamento.
Perdeu-se, e sinto. Irrevogável não é, portanto há chance.
Chance há, com ela o sofrimento de se martirizar uma vez mais.
Contudo sabe-se o passo, a medida, a dor.
E onde terminará? Insiste ainda no passo logrado.
Na experiência de muitos fica a memória das causações realizadas.
E mente, engana-se, mas não equivoca-se nunca.
Bom sabedor de tudo o que se tem passado.
Veste a máscara da ignorância e galga os passos do louco.
Este você não é. O deixou há muito.
Hoje mente em fazer-se mentiroso.
Ignorante é a fantasia que vestiu.
Tolos verbetes enuncia todos os dias.
Recita a canção dos distantes, sua há muito tornara-se jamais.
E tudo feito é nada mais: insanity.

Coffee Shake

Tava gostoso e gelado e foi a melhor escolha do dia.
Foi como sempre.
Descanso para os pés cansados,
Frescor para o corpo molhado,
E o melhor de tudo:
Alívio para o coração pesado.
O melhor, contudo, eu não tive.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Vienna

 
Slow down you crazy child
You're so ambitious for a juvenile
But then if you're so smart tell me why
Are you still so afraid?
Where's the fire, what's the hurry about?
You better cool it off before you burn it out
You got so much to do and only
So many hours in a day

But you know that when the truth is told
That you can get what you want
Or you can just get old
You're gonna kick off before you even get halfway through
When will you realize...Vienna waits for you

Slow down you're doing fine
You can't be everything you want to be
Before your time
Although it's so romantic on the borderline tonight (tonight)
Too bad but it's the life you lead
You're so ahead of yourself
That you forgot what you need
Though you can see when you're wrong
You know you can't always see when you're right(you're right)

You got your passion you got your pride
But don't you know that only fools are satisfied?
Dream on but don't imagine they'll all come true
When will you realize
Vienna waits for you

Slow down you crazy child
Take the phone off the hook and disappear for a while
It's alright you can afford to lose a day or two
When will you realize...
Vienna waits for you.

And you know that when the truth is told
That you can get what you want
Or you can just get old
You're gonna kick off before you even get halfway through

Why don't you realize... Vienna waits for you
When will you realize... Vienna waits for you

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Excesso

Acorda-se sem do sono ter provado.
Encontra-se essa sensação de que não é tão belo,
De que não pode ser como lido, que o vivido foi antes sonhado.
Que tudo não mais é, foi engano e logro. Que foi longe.
Que a verdade foi crida, somente.

Encontra-se ainda agora o desejo insano de ter perto,
Mais perto que ao lado,
Mais ao lado que junto,
Mais junto que se pode ter.

Descobre-se que o mundo do fingir, infortunadamente
É mais difícil que se imaginou.
Toca-se mais fundo que antes percebeu.
Mente-se pior que nunca quis.

Perde-se a fina habilidade de dizer,
De acreditar, de convencer e persuadir.
Enganado agora não é mais o entre, ou o outro.

A dor mudou de lugar. Encontra-se no eu.
Tornou-se vivente, indivíduo.
E esse está bem perto.
Mais perto que ao lado,
Mais ao lado que junto.
Mais junto que isso, bem dentro de tudo.

Tudo onde mãos não alcançam.
Tudo onde não se não pode tocar.
Morre em tornar-se rota.
Enrota tudo que perto pode influenciar.

Assassina o que tanto quis o entre para um outro alcançar.

domingo, 27 de setembro de 2009

Indivíduo

Na mansidão de um dia vazio
Remontam-se as lembranças de um ontem inacabado.
Memórias cheias de peso,
Meio ao sorriso de quem corajoso e astuto foi.
Confundem-se os passados experimentados
No discurso de quem poeta é.
Engano e enfado àqueles que se encontram.
Cansaço da redundância de quem cheio de novidade está.
O destino incerto do um coerente e confuso
À frente oferece medidas impossíveis.
Tenta-se calar, ouvir, sentir e ver.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Incapaz

Já não se sabe mais onde está a raiz da dor. O que causa esse desespero, esse monstro que a qualquer momento sai, grita, sangra. Não há controle nem reconhecimento. É terreno novo, inexperiência, insegurança. Os gemidos já fazem parte do dia-a-dia. E o clamor sincero dos amigos não mais parece ter força. A capacidade de despertar e perceber que tudo foi somente um sonho ruim parece não existir. A escuridão e o cinza são a realidade.

Não queria que assim fosse, que se fosse. Nesse maldito momento em que se encontra o amor, o aconchego, a segurança, a cumplicidade, a risada gostosa, o carinho, as refeições, as lembranças de um tempo tão curto, a certeza da significância, a dor por ter sido tão pouco. Não há certeza de que seja somente esse momento de vulnerabilidade. O concreto deste momento é que essa noite assistiu as lágrimas e ouviu os urros. Meus.

Desespero, pois o melhor atributo parece ter se perdido. A elegância da arte profissional em que tão bem se saía nao mais lhe pertence. Um poeta? A dor confundiu-se, difundiu-se. A linha entreo poeta e o outro tornou-se impossível determinar. Há que desistir de si.

Sufrágio

E que acusações são essas que à superfície aparecem e intentam roubar a lucidez da escuridão que tão em paz este abriga? Mentira é que o controle em tudo se porta e também que o silêncio volta a significar a bela tolerância dos dias antigos. Que o profundo está à margem de todos os corações habitados e a beleza nada mais é que o fustigo de um relance. Bem se soube que de lá nada haveria. Esperou, soube.

Temores laceram a imagem do glorioso. De outro reino belzebus aparecem a gritar suas posses. Caminhos não há. Não mais teorizada agora encontra-se a face da dor de olhos profundos, embaçados. Cala-se e o silêncio temido é tocado, sentido, saboreado, perdido. Mergulhado neste coração, mais um sufrágio em busca do todo.

O cinza à frente em seu deserto atemporal e insistente no não-calor promete nunca se esconder. À distância do horizonte sucumbe a esperar auxílio de outro a dizer ser nunca estar. Haverá que o caminho seguirá em trazer a si o precisado para um dia no norte crido chegar. Nesta já esteve. Ainda estará.

domingo, 13 de setembro de 2009

Supervalor

Um milhão de eus no suspiro da criação.
O movimento firme na direção oposta ao desejo.
O doce sem a alegria das mãos juntas.
Todos os olhos fixos neste.

A inexperiência é confundida com mentira.
O supervalor é acusado, reprimido.
Somente que passos trôpegos do incauto
Surpreendem o tido cauteloso.

Sim, desejava-se somente que fosse passado.
Que o sentimento pudesse ser somente sombra.
Uma boa lembrança que contribui para o tesouro.

Anseia-se o novo dia.
A nova criação, o novo começo.
O novo coração.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

23:32

E vive-se na loucura de pensar que amanhã pode ser.
Hoje nublam-se.
A alegria de outrora torna-se prisão.
Dor, dor, dor e dor.
Inconstância incongruente.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Sep 8th

Sim, mais um.
E ainda sou.

Loucamente tocado pelas paixões humanas.
Efêmero.

No lugar. No meu.
Saudosista. Individualista.

Que venham os próximos.

sábado, 5 de setembro de 2009

Saudade

Sim, essa infeliz começou a aparecer no início do ano. Experiente que sou, já imaginava o que viria depois. Não a encurralei, claro. Prestei-lhe devida importância. Hoje mostra-se novamente. Sei que é mais importante. Adquiriu tamanho e realidade. Hoje importância não lhe é mais necessária. Contudo o desejo é encurralá-la, escondê-la, negá-la, mentir-lhe. Experiente que sou, sei que não é remédio suficiente. Então me recolho. Aquieto-me e espero que o tempo ajude na adaptação.

Você sabe, amo você. Há nesse coração a certeza de que você se lembrará da frase: "Ah não, que bom que você não vai mais, né?! E um sorriso tímido surgirá. Depois dele, outras histórias virão e terá lugar a gargalhada deliciosa que você tem.

Sei, estou vivendo uma nostalgia. Junto a ela, já se soma a saudade.

Droga! Por que tem que ir?? Pode ter certeza, tem um monte de besteira vindo por aí nesses próximos 7 meses.





quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Guilty

But you still linger in here, and it just hurts so bad.
I wonder whether I will ever be the same again.
I wish it had never happened to me or anyone in this planet.
Deep in here I want you to vanish.
Deeper than that lays the desire of your presence and touch.
The feeling I could never sense as a whole.
It is all my fault. My bad. Mea culpa.

domingo, 30 de agosto de 2009

Lembra?

Cantarolando músicas que não conhece recebe advertência da dor ao seu lado.
Desculpa-se por se sentir tão bem. Talvez culpa-se por estar tão feliz.
Alegre, projeta os próximos meses e anos. Novo céu, novo teto, nova cor.
A dança salta de seus olhos. O brilho é desejado. A resposta invejada.

O coração de cá descansa. Encontra a paz que tanto te desejou nesse tempo.
Encontrou.

Os demônios estão presos em outro reino. A podridão faz parte do seu passado. É você, te faz forte.
Sabe quem é e onde vai. Critica. Acusa. Aponta. Ajuda. Amolece.

Condições

Sem culpa por acreditar que a verdade imanente é melhor que a mentira ancorada.
Feliz por sentir o tido roto provar seu valor.
Acometido pela dor da insegurança e inexperiência.
Orgulhoso pela sobrevivência.
Confortável com a condição humana.
Grato pelas presenças necessárias.
Feliz por estar aqui.